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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
SUSTENTABILIDADE COM RESPONSABILIDADE
QDO FALAMOS EM SUSTENTABILIDADE, FALAMOS DA QUESTÃO DA PERPETUAÇÃO OU NÃO DA RAÇA HUMANA NO PLANETA,DE UM FREIO QUE PRECISA SER ACIONADO COM RELAÇÃO A EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS,E COM RELAÇÃO AO DESPERDÍCIO DOS MATERIAIS NÃO RENOVAVEIS JA RETIRADOS DA NATUREZA ALGUMAS COISAS PODEM SER REAPROVEITADAS, PORÉM MUITAS SÃO EXTREMAMENTE VENENOSAS,TÓXICAS,E EXTREMAMENTE PREJUDICIAIS A SAUDE PÚBLICA E AO MEIO AMBIENTE E QUE O PODER PÚBLICO VÊ COMO LIXO INUTIL, E, EM SUA LEI DOS RESIDUOS SÓLIDOS INCUMBE A POPULAÇÃO BRASILEIRA DE ASSUMIR A RESPONSABILIDADE SOBRE O DESTINO FINAL DE TODO LIXO QUE INCLUI ATÉ O LIXO QUÍMICO,MUITAS VEZES IMPORTADOS, E DESPEJADAS CLANDESTINAMENTE ,SABE-SE DEUS OU O PV, LA AONDE,PORTANTO A QUESTÃO DO CONTROLE MÁXIMO DA DESTINAÇÃO DO LIXO NÃO DEVE SER APENAS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL,MAS DO ENVOLVIMENTO PROTETOR DAS LEIS TAMBÉM, O QUE É A AÇÃO DO POVO SEM APOIO DO GOVERNO? É SIMPLESMENTE UMA AÇÃO SEM RESPEITO, SEM COMANDO,SEM DIRECIONAMENTO E QUE SEM O INCENTIVO E A PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO ACABA CAINDO NO ESQUECIMENTO,POR SER UM TIPO DE PRODUTO DE RISCO PARA O MANUSEIO PÚBLICO E AUTÔNOMO DO SOMENTE A MINORIA DA POPULAÇÃO, POR NESCESSIDADE EXTREMA OU PELO IMPULSO DOS VICIOS E DA FOME TEM A CORAGEM DE FAZER ; TIPO AQUELE ULTIMATO; OU O SUJEITO CHAFURDA NA MISTUREBA DOS SACOS DE LIXO DAS RUAS OU DOS LIXÕES E CATA O QUE É RECICLAVEL OU MORRE DE FOME OU SEJA A LEI IMPÕE, SOBRE A DESCULPA DE INCLUSÃO, QUE O INDÍVIDUO CATADOR SEM PROTEÇÃO LEGAL E,DIREITOS TRABALHISTAS SEJA O REPONSAVEL,PARA DAR DESTINAÇÃO FINAL AO LIXO HUMANO ESPALHADO POR TODA A ÁREA URBANA E AOS OUTROS ECOS SISTEMAS, E SE TORNOU UM DOS MAIORES INIMIGOS DAS VIDAS DO PLANETA,PORTANDO SE O NOSSOS DIRIGENTES ESTIVEREM MESMOS LEVANDO O PAÍS A TRILHAR OS CAMINHOS DA DEMOCRACIA, QUE ESSA LEI DOS RESÍDUOS SÓLIDOS SEJA REVOGADA E UMA FORMA DEMOCRÁTICA LEGAL DE CONTROLE DO LIXO NO MEIO AMBIENTE,SEJA IMPLANTADA IMEDIATAMENTE,DE FORMA LIMPA E CLARA VALORIZANDO O QUE TIVER VALOR,E ELIMINANDO A PRODUÇÃO DE TODAS AS MATÉRIAS QUE NÃO PODEM SER RECICLADAS. RESIDUOS. DIRIJO ESSE MÉRITO A TODOS OS QUE DETÊEM O PODER SOBRE OS RESÍDUOS SÓLIDOS DO NOSSO PÁIS,CONFORME REIVINDICAÇÃO NA PAUTA DESTE ABAIXO ASSINADO. E AÍ SIM O QUE NÃO TIVER UTILIDADE NENHUMA BENÉFICA NEM FOR RECICLAVEL QUE SEJA PROÍBIDO TODO TIPO DE MANUSEIO .ESTE É O MEU PÁIS, QUE TAMBÉM É RESPONSÁVEL PELA RESTITUÍÇÃO DA VIDA SAUDAVÉL DO PLANETA A CADA SEGUNDO MILHARES DE COISAS DO MUNDO SÃO DESTRUÍDAS PELO SER HUMANO É O NOSSO MOMENTO DE REFLETIR SOBRE NOSSOS ATOS E FAZER ALGO CONCRETO PELA AMENIZAÇÃO DE TODO OS TIPOS DE PREDAÇÃO SEM RENOVAÇÃO DO ÚNICO LUGAR QUE TEMOS PARA VIVER NO UNIVERSO. CUIDANDO DELE ESTAMOS CUIDANDO DE NÓS TAMBÉM
domingo, 18 de setembro de 2011
HISTÓRICO DA LUTA NO RIO DE JANEIRO PELA IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA LEGALIZADA
O DILEMA DOS CATADORES
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares, e 52,8% dos municípios Brasileiros dispõem seus resíduos em lixões.
Hoje estima-se que 1 em cada 1000 brasileiros é catador.
E 3 em cada 10 catadores gostariam de continuar na cadeia produtiva da reciclagem mesmo que tivessem uma alternativa. Estes têm orgulho de ser Catador.
Há Catadores de todo tipo.
O Catador é um sujeito que, historicamente, tira do lixo o seu sustento. Seja através da prática da coleta seletiva junto a alguns parceiros que doam o seu lixo ou, melhor ainda, seus recicláveis selecionados na fonte; seja caçando recicláveis pelas ruas e lixões, sacando os recicláveis do lixo misturado que o gerador não teve a decência de separar e colocou no mesmo saco o que pode e o que não pode ser reaproveitado.
Com esse “trabalho” a companhia de limpeza urbana deixa de pagar inúmeros kilos que seriam coletados e dispostos em aterro ou lixão. Na pior das hipóteses é uma economia. É um serviço a população já que esses materiais coletados pelos catadores vão evitar o consumo de matéria prima virgem – recursos naturais esgotáveis – além da economia com coleta e disposição final.
Dentre os Catadores organizados ou em organização existem os
E há também as
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares, e 52,8% dos municípios Brasileiros dispõem seus resíduos em lixões.
Hoje estima-se que 1 em cada 1000 brasileiros é catador.
E 3 em cada 10 catadores gostariam de continuar na cadeia produtiva da reciclagem mesmo que tivessem uma alternativa. Estes têm orgulho de ser Catador.
Há Catadores de todo tipo.
- Trecheiros: que vivem no trecho entre uma cidade e outra, catam lata pra comprar comida.
- Catadores do lixão: catam diuturnamente, fazem seu horário, catam há muito tempo ou só quando estão sem serviço de obra, pintura etc.
- Catadores individuais: catam por si, preferem trabalhar independentes, puxam carrinhos muitas vezes emprestados pelo comprador que é o sucateiro ou deposista.
- Catadores organizados: em grupos autogestionários onde todos são dono do empreendimento, legalizados ou em fase de legalização como cooperativas, associações, ONGs ou OSCIPs.
O Catador é um sujeito que, historicamente, tira do lixo o seu sustento. Seja através da prática da coleta seletiva junto a alguns parceiros que doam o seu lixo ou, melhor ainda, seus recicláveis selecionados na fonte; seja caçando recicláveis pelas ruas e lixões, sacando os recicláveis do lixo misturado que o gerador não teve a decência de separar e colocou no mesmo saco o que pode e o que não pode ser reaproveitado.
Com esse “trabalho” a companhia de limpeza urbana deixa de pagar inúmeros kilos que seriam coletados e dispostos em aterro ou lixão. Na pior das hipóteses é uma economia. É um serviço a população já que esses materiais coletados pelos catadores vão evitar o consumo de matéria prima virgem – recursos naturais esgotáveis – além da economia com coleta e disposição final.
Dentre os Catadores organizados ou em organização existem os
- Grupos em organização: com pouca ou nenhuma infra-estrutura, muita necessidade de apoio, e vontade de trabalhar em grupo e se fortalecerem.
- Catadores organizados autogestionários: grupos que funcionam como cooperativas de fato onde decisões são tomadas de modo democrático, as vendas e os resultados são de domínio de todos graças a transparência das informações que muitas vezes são afixadas na parede - o valor da venda, dos descontos, as atas das reuniões e etc. Não há uma liderança única da qual dependam todas as decisões e todos os associados representam o empreendimento como dono.
- Redes de cooperativas autogestionárias: A idéia de rede é uma forma de fortalecer os grupos na busca de quantidade, qualidade e freqüência que são algumas das imposições do mercado da reciclagem. Em rede os grupos podem vender por melhores preços por terem juntos maiores quantidades e aqueles que não tem prensa poderem enfardar o material. Em rede os grupos também podem se organizar para otimizar a coleta e realizarem inclusive coleta de outros materiais como óleo de cozinha, alimentos entre outros.
E há também as
- Coopergatos: Grupos não autogestionários, que tem um dono, onde um manda e todos obedecem e funciona como uma empresa privada só que sem os benefícios sociais que uma empresa privada teria que dar.
- Cooperativas de Sucateiros: Alguns sucateiros que, nem sempre, mas freqüentemente tem com catadores relações pra lá de exploratórias, percebendo vantagens junto a políticas públicas se regularizam legalmente como cooperativas mas funcionam como empresa privada, sob a fachada do cooperativismo. Infelizmente esse padrão é bastante freqüente.
- Cooperativas de apoiadores: Grupos de catadores organizados por pessoas que não tem histórico na catação e se auto-declaram catadores (mas tem perfil de apoiador) para exercer uma liderança sem nenhum compromisso com o processo emancipatório dos catadores. Apoiadores só deveriam fazer parte de uma cooperativa de catadores de materiais recicláveis se fosse no conselho consultivo, sem direito a voto e sem direito a renda.
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