NÃO ADIANTA DAR PALIATIVOS PARA DOR DE CABEÇA
TEM-SE DE CURAR A CAUSA
IVAM LINS
A PRODUÇÃO DO LIXO CRESCENDO A CADA DIA
ENQUANTO EMPRESAS NÃO POSSUEM ESPAÇOS PRÓPRIOS
E ADEQUADOS PARA O DESCARTE CORRETO; É UM FATO
A CAUSA CRESCENTE DO AUMENTO DO LIXO ,
É O CONSUMISMO NESCESSÁRIO E O AUMENTO POPULACIONAL
ENTÃO QUE A CAUSA SEJA A CURA E A CONSEQUENCIA O REMÉDIO
SEJAMOS TODOS CATADORES;
EM CASA, NA IGREJA,NA ESCOLA,LOJAS,CONDUÇÕES,
A BOLSA QUE CARREGAMOS É UMA ÓTIMA LIXEIRINHA AMBULANTE
É VALORIZANDO QUE SEREMOS VALORIZADOS´
Estratégias de Conscientização
Coleta Seletiva Solidária do instituto Polis de março 2003 disponível em htt/arquivo_213.pdf
• Formar, capacitar e valorizar os profissionais e agentes multiplicadores envolvidos nos programas educativos, nos diversos setores da sociedade e do governo;
• Priorizar a capacitação dos participantes das iniciativas já existentes de coleta seletiva solidária;
• Realizar gincanas, olimpíadas, feiras culturais, oficinas de artesanato e arte;
• Elaborar campanhas e materiais para divulgação (folhetos, cartazes etc.);
• Organizar fóruns de discussão, cursos de capacitação, seminários, debates, eventos culturais; desenvolver material educativo e a abordagem porta-a-porta etc.;
• Organizar visitas monitoradas a centros, associações e cooperativas de triagem e de compostagem, a aterros sanitários e a outras unidades de aproveitamento e tratamento de resíduos;
• Definir estratégias educativas de médio e de longo prazo;
• Estimular ações que inibam o descarte ilegal;
• Articular as iniciativas já existentes e difundir experiências de educação socioambiental;
• Realizar planejamento estratégico participativo com gestão compartilhada, para garantir a implementação das ações educativas;
• Obter o apoio da mídia, sobretudo da televisão, salientando a importância de seu comprometimento com a educação;
• Formular propostas para a Política Nacional de Resíduos Sólidos, de forma a responsabilizar os geradores de resíduos.
Estratégias do setor empresarial
• Estimular parcerias entre empresas e catadores para a gestão de resíduos sólidos com educação socioambiental;
• Fornecer infra-estrutura para a implantação de Postos de Entrega Voluntária — PEVs de materiais recicláveis e contratar catadores para atuar como educadores nesses postos;
• Apoiar programas públicos de formação de agentes socioambientais;
• Apoiar programas e ações educativas na esfera civil, coordenados por atores da sociedade, não vinculados a interesses de mercado, através da criação de um fundo empresarial e de outras modalidades de captação de recursos;
• Promover eventos segmentados para pequenas, médias e grandes empresas, para estimular o engajamento com o Programa Coleta Seletiva Solidária;
• Participar efetivamente da educação socioambiental na sua comunidade, envolvendo os funcionários das empresas;
• Estimular as empresas a realizarem pesquisas sobre o ciclo de vida de seus produtos;
• Criar um fórum de associações e de sindicatos patronais para o fomento de sistemas de coleta seletiva solidária e de outras ações de educação socioambiental;
• Incentivar as empresas para o desenvolvimento de programas e ações de educação voltadas para os três Rs e para a inclusão social dos catadores;
• Ser exemplo na destinação final de seus materiais e divulgar informações sobre a reciclabilidade desses materiais;
• Desenvolver discussões junto ao setor empresarial sobre as Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Resíduos Sólidos;
• Contribuir de forma efetiva, criando espaços de discussão, na elaboração das Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Resíduos Sólidos;
• Implantar um programa de coleta seletiva nas empresas que envolva associações e cooperativas de catadores;
• Divulgar instrumentos que habilitem as empresas como instituições social e ambientalmente responsáveis;
• Divulgar mensagens de conteúdo educativo, nos produtos, voltadas à economia solidária e à sustentabilidade ambiental;
• Engajar as empresas na reciclagem dos produtos fabricados;
• Engajar as empresas no desenvolvimento de pesquisas sobre o ciclo de vida dos produtos, que possam ser utilizadas para eventual redefinição de procedimentos e práticas produtivas;
• Desenvolver um debate público no meio empresarial para divulgação da Plataforma de Educação Socioambiental do Programa Coleta Seletiva Solidária.
Estratégias do poder público
• Implementar programas de capacitação para educadores da rede pública municipal e estadual;
• Articular o conteúdo do Programa de Educação Socioambiental da Prefeitura com o do Governo do Estado;
• Garantir recursos públicos para fazer diagnóstico participativo;
• Criar e integrar conselhos de representantes das Subprefeituras, e instrumentalizá- las para a educação socioambiental através dos planos regionais;
• Promover diálogo permanente entre as Subprefeituras, visando à implantação, difusão e acompanhamento dos programas educativos;
• Participar da elaboração das Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Resíduos Sólidos;
• Utilizar espaços públicos para atividades de educação socioambiental;
• Desburocratizar o sistema licitatório dos órgãos públicos;
• Estimular e integrar os diversos setores do poder público na implementação de programas educativos;
• Incorporar programas de educação socioambiental nos Planos Regionais das Subprefeituras (planos diretores regionais);
• Incorporar informações sobre sistemas de coleta seletiva solidária em materiais informativos sobre meio ambiente e nas contas de água e de luz;
• Desenvolver parcerias com empresas privadas e com universidades para a formação dos educadores da Secretaria Municipal de Educação e de outros órgãos públicos;
• Articular um fórum de discussão entre as três esferas de governo, para a discussão das Políticas Nacional, Estadual e Municipal de resíduos sólidos;
• Capacitar técnicos do poder público municipal e estadual para os programas educativos;
• Contratar ONGs e cooperativas de catadores pela Secretaria de Serviços e Obras e/ou Secretaria de Desenvolvimento do Trabalho e Solidariedade para formação de catadores;
• Contratar bolsistas do programa social da Secretaria de Desenvolvimento do Trabalho e Solidariedade para a divulgação porta-a-porta do Programa de Coleta Seletiva Solidária e das atividades educativas;
• Envolver as entidades, ONGs, associações ambientalistas na divulgação das propostas da Plataforma de Educação Socioambiental do Programa Coleta Seletiva Solidária;
• Atuar em rede com o comércio, com as Subprefeituras de São Paulo e com a sociedade civil, nos locais onde haverá centrais de coleta seletiva solidária;
• Garantir a execução de programas educativos em todas as secretarias da Prefeitura e criar uma coordenação intersecretarial para implementar os programas de educação socioambiental na Prefeitura de São Paulo;
• Integrar outras atividades e programas das secretarias, relacionados com a questão.Estratégias para implementação de ações e programas de Educação Socioambiental
Coleta Seletiva Solidária do instituto Polis de março 2003 disponível em htt/arquivo_213.pdf
• Formar, capacitar e valorizar os profissionais e agentes multiplicadores envolvidos nos programas educativos, nos diversos setores da sociedade e do governo;
• Priorizar a capacitação dos participantes das iniciativas já existentes de coleta seletiva solidária;
• Realizar gincanas, olimpíadas, feiras culturais, oficinas de artesanato e arte;
• Elaborar campanhas e materiais para divulgação (folhetos, cartazes etc.);
• Organizar fóruns de discussão, cursos de capacitação, seminários, debates, eventos culturais; desenvolver material educativo e a abordagem porta-a-porta etc.;
• Organizar visitas monitoradas a centros, associações e cooperativas de triagem e de compostagem, a aterros sanitários e a outras unidades de aproveitamento e tratamento de resíduos;
• Definir estratégias educativas de médio e de longo prazo;
• Estimular ações que inibam o descarte ilegal;
• Articular as iniciativas já existentes e difundir experiências de educação socioambiental;
• Realizar planejamento estratégico participativo com gestão compartilhada, para garantir a implementação das ações educativas;
• Obter o apoio da mídia, sobretudo da televisão, salientando a importância de seu comprometimento com a educação;
• Formular propostas para a Política Nacional de Resíduos Sólidos, de forma a responsabilizar os geradores de resíduos.
Estratégias do setor empresarial
• Estimular parcerias entre empresas e catadores para a gestão de resíduos sólidos com educação socioambiental;
• Fornecer infra-estrutura para a implantação de Postos de Entrega Voluntária — PEVs de materiais recicláveis e contratar catadores para atuar como educadores nesses postos;
• Apoiar programas públicos de formação de agentes socioambientais;
• Apoiar programas e ações educativas na esfera civil, coordenados por atores da sociedade, não vinculados a interesses de mercado, através da criação de um fundo empresarial e de outras modalidades de captação de recursos;
• Promover eventos segmentados para pequenas, médias e grandes empresas, para estimular o engajamento com o Programa Coleta Seletiva Solidária;
• Participar efetivamente da educação socioambiental na sua comunidade, envolvendo os funcionários das empresas;
• Estimular as empresas a realizarem pesquisas sobre o ciclo de vida de seus produtos;
• Criar um fórum de associações e de sindicatos patronais para o fomento de sistemas de coleta seletiva solidária e de outras ações de educação socioambiental;
• Incentivar as empresas para o desenvolvimento de programas e ações de educação voltadas para os três Rs e para a inclusão social dos catadores;
• Ser exemplo na destinação final de seus materiais e divulgar informações sobre a reciclabilidade desses materiais;
• Desenvolver discussões junto ao setor empresarial sobre as Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Resíduos Sólidos;
• Contribuir de forma efetiva, criando espaços de discussão, na elaboração das Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Resíduos Sólidos;
• Implantar um programa de coleta seletiva nas empresas que envolva associações e cooperativas de catadores;
• Divulgar instrumentos que habilitem as empresas como instituições social e ambientalmente responsáveis;
• Divulgar mensagens de conteúdo educativo, nos produtos, voltadas à economia solidária e à sustentabilidade ambiental;
• Engajar as empresas na reciclagem dos produtos fabricados;
• Engajar as empresas no desenvolvimento de pesquisas sobre o ciclo de vida dos produtos, que possam ser utilizadas para eventual redefinição de procedimentos e práticas produtivas;
• Desenvolver um debate público no meio empresarial para divulgação da Plataforma de Educação Socioambiental do Programa Coleta Seletiva Solidária.
Estratégias do poder público
• Implementar programas de capacitação para educadores da rede pública municipal e estadual;
• Articular o conteúdo do Programa de Educação Socioambiental da Prefeitura com o do Governo do Estado;
• Garantir recursos públicos para fazer diagnóstico participativo;
• Criar e integrar conselhos de representantes das Subprefeituras, e instrumentalizá- las para a educação socioambiental através dos planos regionais;
• Promover diálogo permanente entre as Subprefeituras, visando à implantação, difusão e acompanhamento dos programas educativos;
• Participar da elaboração das Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Resíduos Sólidos;
• Utilizar espaços públicos para atividades de educação socioambiental;
• Desburocratizar o sistema licitatório dos órgãos públicos;
• Estimular e integrar os diversos setores do poder público na implementação de programas educativos;
• Incorporar programas de educação socioambiental nos Planos Regionais das Subprefeituras (planos diretores regionais);
• Incorporar informações sobre sistemas de coleta seletiva solidária em materiais informativos sobre meio ambiente e nas contas de água e de luz;
• Desenvolver parcerias com empresas privadas e com universidades para a formação dos educadores da Secretaria Municipal de Educação e de outros órgãos públicos;
• Articular um fórum de discussão entre as três esferas de governo, para a discussão das Políticas Nacional, Estadual e Municipal de resíduos sólidos;
• Capacitar técnicos do poder público municipal e estadual para os programas educativos;
• Contratar ONGs e cooperativas de catadores pela Secretaria de Serviços e Obras e/ou Secretaria de Desenvolvimento do Trabalho e Solidariedade para formação de catadores;
• Contratar bolsistas do programa social da Secretaria de Desenvolvimento do Trabalho e Solidariedade para a divulgação porta-a-porta do Programa de Coleta Seletiva Solidária e das atividades educativas;
• Envolver as entidades, ONGs, associações ambientalistas na divulgação das propostas da Plataforma de Educação Socioambiental do Programa Coleta Seletiva Solidária;
• Atuar em rede com o comércio, com as Subprefeituras de São Paulo e com a sociedade civil, nos locais onde haverá centrais de coleta seletiva solidária;
• Garantir a execução de programas educativos em todas as secretarias da Prefeitura e criar uma coordenação intersecretarial para implementar os programas de educação socioambiental na Prefeitura de São Paulo;
• Integrar outras atividades e programas das secretarias, relacionados com a questão.Estratégias para implementação de ações e programas de Educação Socioambiental
Estratégias dos catadores e catadoras
• Promover a conscientização e a valorização do catador;
• Elaborar plano de educação socioambiental tendo como referência exemplos concretos da atuação dos catadores e de suas associações e cooperativas;
• Promover troca de experiências entre as organizações dos catadores, para a valorização profissional, através de cursos de capacitação, de visitas a empresas recicladoras, entre outras;
• Criar equipes, nas cooperativas e associações, para a formação dos catadores;
• Desenvolver cursos de diversificação da coleta seletiva e de reaproveitamento de materiais sob a forma de arte e artesanato, para ampliar os ganhos dos catadores;
• Estimular a sensibilização da população sobre os benefícios sociais e ambientais da coleta seletiva, capacitando-a, através de ação porta-a-porta dos catadores;
• Explicar a cadeia produtiva, o ciclo de vida dos produtos e as possibilidades que os materiais oferecem;
• Desenvolver processos de formação, em diversas competências, dos catadores que fazem triagem, para atuarem simultaneamente como educadores, agentes ambientais e profissionais de reciclagem;
• Promover a criação de espaços
• Promover a conscientização e a valorização do catador;
• Elaborar plano de educação socioambiental tendo como referência exemplos concretos da atuação dos catadores e de suas associações e cooperativas;
• Promover troca de experiências entre as organizações dos catadores, para a valorização profissional, através de cursos de capacitação, de visitas a empresas recicladoras, entre outras;
• Criar equipes, nas cooperativas e associações, para a formação dos catadores;
• Desenvolver cursos de diversificação da coleta seletiva e de reaproveitamento de materiais sob a forma de arte e artesanato, para ampliar os ganhos dos catadores;
• Estimular a sensibilização da população sobre os benefícios sociais e ambientais da coleta seletiva, capacitando-a, através de ação porta-a-porta dos catadores;
• Explicar a cadeia produtiva, o ciclo de vida dos produtos e as possibilidades que os materiais oferecem;
• Desenvolver processos de formação, em diversas competências, dos catadores que fazem triagem, para atuarem simultaneamente como educadores, agentes ambientais e profissionais de reciclagem;
• Promover a criação de espaços
É VALORIZANDO QUE SEREMOS VALORIZADOS
PRECISAMOS DOMINAR O LUXO QUE TEMOS E QUE SÃO TRANSFORMADOS EM LIXO
COMO?PROCURANDO COMPRAR COISAS FEITAS PARA DURAR MAIS TEMPO E TODAS QUE LEVEM O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE E SEPARANDO EM CASA MATERIAIS RECICLAVEIS, E ENTREGANDO AO CAMINHÃO OU CONTEINER DE COLETA APROPRIADO QUE UM DIA TEREMOS ZERADO O DESCARTE INAPROPRIADO NO MEIO AMBIENTE. O LIXO SELECIONADO RECICLAVEL PODERÁ IR DIRETO PARA AS INDUSTRIAS DE RECICLAGEM E USINAS DE ENERGIA ECONOMIZANDO A PARTE DE TRIAGEM AS INDUSTRIAS
VÃO TRANSFORMA-LOS EM NOVOS OBBJETOS LIVRANDO DE CONTAMINAÇÃO E DESTRUIÇÃO O MEIO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS
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ResponderExcluirRozane Santos o meio ambiente está doente,nos somos a cura,leia e ajude a divulgar esta ação. a natureza agradece
quarta às 08:3o.
Maria Angélica Tinoco Aqui em minha cidade, não temos como recicla o lixo. Pois não existe os coletores especificos, às vezes o cidadão, quer até contribuir mas, não tem respaldo do governo.
há 16 horas ·
Maria Angélica Tinoco Já ia me esquecendo, a minha cidade é Ilhéus...
há16;horas
Rozane Santos oi Angelica, a sua cidade é o cartão de visitas da Bahia, mas não fique triste,por que somente 1% do lixo do País é coletado coretamente hoje
há 40 minutos ·
Rozane Santos esta ação é um abaixo assinado,para que os 99% restante do lixo também possa ser coletado corretamente,como assinar; basta entregar no blog e procurar os links de assinaturas, do petição pública ou outros que dispomos, digitar entrar entrar na página de assinturas do petição
há 34 minutos
Rozane Santos esta ação é um abaixo assinado par que os 99% restantes do lixo possa ser coletado ecologicamente correto,vamos junto querida entra no blog, opine dê sugestões, digite o link do petição e assine, nos ajude a divulgar aí em Ilheus. bjs